sexta-feira, 1 de outubro de 2010

The Raven Song - Epílogo

Agora sim: Finalmente o capítulo cheio de violência que eu queria escrever desde o início! *-*

No final tem uma observação minha, então NÃO DEIXEM DE LER, SEUS PREGUIÇOSOS! XD

Ah, sim, mais uma coisa: Esse capítulo aqui é dedicado pra Sami-chan! Minha leitora-fanática-beta#1! Ainda tem uma homenagem a ela nesse aqui... Quero ver quem descobre! :D


Epílogo: Abyssus Abyssum Invocat

29 de outubro de 1999

Um Diablo ’91 preto e discreto vinha a 200km/h pela estrada rústica, levantando uma nuvem de poeira espessa. O rugido de seu motor chegava a ser ensurdecedor.

O motorista era um negro engravatado e de barba bem-feita, enquanto o homem que vinha ao seu lado no banco do carona não parava um único segundo de fumar. Tratava-se de um ex-bracero que conseguia sem dificuldades arrancar constantes olhares fuziladores por parte do último integrante daquele grupo interessante - um sujeito ruivo que usava tapa-olho e carregava uma metralhadora no colo como se fosse uma criança pequena.

Houve um determinado momento em que o carro passou a desacelerar gradativamente e por fim parou alguns metros antes daquilo que parecia ser um coiote mutante morto. Com um aceno de cabeça quase imperceptível, o motorista mandou que o mexicano fosse lá verificar o que era. Este atendeu ao seu pedido mudo enquanto o ruivo curvava-se para frente, observando atentamente a cena com o único olho que lhe restava.

O rapaz se aproximou, percebendo pouco a pouco que o coiote na verdade era uma pessoa. Ele olhou para seus parceiros no carro e tornou a encarar o indivíduo jogado de qualquer jeito no chão, cutucando-o com sua bota de vaqueiro. Como não houve resposta, virou-o para que ficasse deitado de costas, encarando assim a face suja de areia. Enquanto preparava-se para verificar os sinais vitais, um soco potente atingiu o lado esquerdo de seu rosto, deixando-o desnorteado a ponto de cair no chão com tudo girando ao seu redor.

A reação do homem ruivo foi instantânea: destravou sua metralhadora, chutou a porta do banco de trás com violência e começou a caminhar na direção do estranho que ostentava um grande sorriso no rosto enquanto se levantava perceptivelmente zonzo, talvez pela exposição ao sol forte. O motorista simplesmente tirou sua .357 Magnum do porta-luvas, colocando a munição e saindo do carro, ficou parado ao lado do mesmo, esperando para ver no que aquilo tudo ia dar.

29 de outubro de 2010

O pé do homem mascarado foi de encontro à porta e a fechadura se partiu com um crack pesado. Passos apressados martelaram o andar de cima da mansão, mas o estranho apenas prosseguiu, ajeitando no ombro sua AK-107 equipada com mira infravermelha. Quando o primeiro sujeito armado surgiu do longo corredor, ele apertou o gatilho sem hesitar. Antes mesmo que a cápsula da bala caísse no chão tilintando, o alvo já se encontrava morto.

Ele continuou seguindo pela casa com passos decididos, felinos. No exato momento em que se iniciou uma chuva de balas vindas do topo da escada, o homem desviou, jogando-se rapidamente atrás do sofá. Plumas das almofadas atingidas começaram a voar pelo ar e o cheiro de pólvora era muito forte. Fechou os olhos, apertando o fuzil firmemente contra o peito. Passados cinco segundos, ouviu-se o som da munição acabando e assim ele se levantou rapidamente, mirando com precisão no peito do atirador, o qual, ao ser atingido, rolou pela escada quebrando o pescoço.

O mascarado moveu os ombros, estalando-os e caminhou na direção em que o inimigo havia sido atingido, subindo de lado a escada, olhando atentamente para cima.

Ao alcançar o último degrau, um homem com facas surgiu na sua frente, brandindo as lâminas de forma habilidosa. Ele se abaixou quando uma delas parecia pronta para lhe cortar o pescoço e, levantando uma perna, rodou sobre o próprio eixo, atingindo o sujeito na cintura, fazendo-o bater com a cara no corrimão. O homem rapidamente se recuperou, lançando uma faca que o mascarado evitou com a lateral da AK-107, batendo com a coronha da mesma em seu rosto, deixando-o encurralado entre si e a parede. Aproveitando-se desse fato, ele apontou o cano do fuzil para a cara de nariz afundado e sujo de sangue, disparando duas vezes.

Em algum aposento não muito longe dali, um som foi ligado no volume máximo e o mascarado começou a seguir na direção dele, passo por passo, tomando cuidado com o tapete traiçoeiro.

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He who makes a beast out of himself
Gets rid of the pain of being a man

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O ruivo do tapa-olho parou, apontando a metralhadora diretamente para o peito do desconhecido que não parava de sorrir, o cabelo caindo-lhe pelo rosto e acobertando os olhos claros. Ele estava pronto para atirar quando um chute forte atingiu-o por trás, na perna direita, fazendo-o cair de joelhos. Virou-se rapidamente, apontando para um homem moreno e coberto de cicatrizes, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, a arma foi arrancada de suas mãos e um punho acertou seu maxilar.

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Caught here in a fiery blaze, won't lose my will to stay

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O motorista arregalou um pouco os olhos, segurando a Magnum com a mão esquerda enquanto a direita ia para dentro do paletó, puxando um telefone celular. Ele começou a discar um número, entretanto parou, congelado pela visão de um par de orbes verdes a encará-lo, sorridentes. As costas da mão do homem pálido lhe acertaram a cara, fazendo um dente de ouro perder-se pelo chão seco do deserto e o aparelho escapar de suas mãos. A dor maior, porém, foi quando o joelho do homem estranho atingiu-o exatamente na virilha; esta sim o fez cair de cara no chão, agarrado às bolas machucadas enquanto o estranho pegava a Magnum no ar e rodava em 180 graus na própria cintura, acertando o mexicano no ombro e impedindo-o de prosseguir em seu ataque por trás do rapaz hispânico que lutava contra o ruivo do tapa-olho num mano-a-mano enfurecido.

Logo, o cano da arma era apontado para a cabeça negra e careca. A cápsula da bala tilintou no chão do deserto e segundos depois sua gêmea encontrava-se caída ao lado.

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I tried to drive all through the night,
The heat stroke ridden weather, the barren empty sights
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O ruivo do tapa-olho tirou de dentro da calça um canivete e o rapaz hispânico puxou um facão preso por dentro de sua bota. O homem pálido guardou a Magnum no cós da calça e recostou-se no capô do carro, admirando a cena sem nunca deixar de sorrir. Quase que distraidamente, levantou os pés para evitar que os sapatos fossem sujos pelo sangue e pedaços de miolos do negro morto que começavam a correr.

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No oasis here to see, the sand is singing deathless words to me
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O mascarado atirou em outros cinco homens pelo salão de música antes que a AK-107 travasse e ele tivesse de se esconder mais uma vez, dessa vez atrás de uma estante. Jogou a arma inutilizada no chão sem se abalar e puxou da cintura um objeto semelhante a uma granada, arrancando o pino de segurança do mesmo antes de jogá-lo na direção dos inimigos que não paravam de se aproximar atirando.

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Can't you help me as I'm startin' to burn (all alone)
Too many doses and I'm starting to get an attraction
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O gás lacrimogêneo foi liberado e rapidamente os homens saíram correndo, dando tempo para que o mascarado pegasse uma garrafa de vodka e um isqueiro jogado em cima da mesa. Ele saiu correndo atrás dos sujeitos já com a máscara levantada até o nariz.

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My confidence is leaving me on my own (all alone)
No one can save me and you know I don't want the attention
-

Parou no meio do corredor, com várias armas apontadas na sua direção. O isqueiro aceso foi levado até sua boca e cuspiu um enorme jato da bebida que havia tragado, mandando uma baforada incendiária que causou queimaduras horríveis nos adversários, que ou caíram cegos pelo álcool em chamas ou fugiram, deixando suas armas pelo caminho.

Largando de lado a garrafa de vodka e o isqueiro, tornou a baixar a máscara e apanhou uma das FN SCAR jogadas por ali, baleando os seguranças que restavam enquanto virava de costas e mirava nos outros dois que tentavam escapar, deixando-os cair de cara no chão com tudo.

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As I adjust to my new sights the rarely tired lights will take me to new heights
My hand is on the trigger I'm ready to ignite
Tomorrow might not make it but everything's all right

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Avistando aquele que parecia ser a suíte principal da mansão, o mascarado foi correndo na direção dela... Sendo parado por um grandalhão careca que ria feito uma hiena, mostrando os dentes podres. O brutamonte bateu no peito em um desafio e ele largou a arma, estalando os dedos e em seguida virou a cabeça para os lados, fazendo o mesmo com o pescoço. Levantou a mão num sinal de “pode vir”.

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Mental fiction follows me

Show me what it's like to be set free.
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As lâminas soltaram faíscas quando se encontraram violentamente. A do canivete acabou deslizando pela do facão, provocando um corte superficial nas costas da mão do rapaz hispânico, que praguejou energicamente, começando a desferir uma sequência de golpes rápidos que tinha a intenção de acertar seu adversário para matar.

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Can't you help me as I'm startin' to burn (all alone)
Too many doses and I'm starting to get an attraction
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O ruivo acertou-o exatamente na bochecha, provocando um ferimento doloroso e que serviu para deixar seu oponente ainda mais irritado. O hispânico chutou-o com violência no peito, fazendo-o recuar alguns passos. Aproveitando-se da deixa, ele agarrou o cara do tapa-olho torcendo-lhe o braço por trás com força suficiente para provocar uma expressão de dor e enfiou o facão justamente entre a clavícula e a primeira costela. Ao ver que o ferimento deixara seu inimigo impossibilitado de prosseguir, removeu a lâmina e limpou-a na barra da blusa meio esfarrapada que usava.

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My confidence is leaving me on my own (all alone)
No one can save me and you know I don't want the attention
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Voltando-se para o homem pálido recostado no carro, ele levantou o punho com apenas um polegar erguido em sinal de “ok”, ao que seu companheiro respondeu apontando para trás, onde o ex-bracero se encontrava tentando, inutilmente, arrastar-se para longe deles.

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So sorry you're not here I've been sane too long my vision's so unclear
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O hispânico agachou-se na frente dele enquanto o homem pálido apoiava a bota militar em suas omoplatas, impedindo-o de se mexer. O mexicano levantou os olhos marejados para o rapaz diante de si e sussurrou, com um forte sotaque:

— Por favor... tengo una familia, señor. Por favor… Mi familia precisa de yo.

Os companheiros se entreolharam brevemente. A Magnum emitiu um som alto quando foi destravada.

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Now take a trip with me but don't be surprised when things aren't what they seem
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— Desculpe, amigo. Não é nada pessoal, mesmo.

O hispânico levantou-se antes que sangue espirrasse na sua cara, não evitando, porém, que ele sujasse seu jeans.

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Caught here in a fiery blaze, won't lose my will to stay.
These eyes won't see…

-

O rádio explodiu quando o mascarado atirou contra ele, cortando de repente a música e deixando o ambiente silencioso o suficiente para que se pudesse ouvir uma vozinha infantil e abafada questionando:

— Derek, porque a música parou?

O homem moveu-se calmamente, segurando o punho que agarrava firmemente uma pistola Browning tirada de seu coturno. Ele destravou a arma e empurrou com o ombro uma porta entreaberta que dava para o verdadeiro quarto do casal, repleto de luxo e conforto... Porém vazio. Aparentemente.

Ele caminhou até uma caixa de fotografias e discos de vinil velhos jogados pelo chão, apanhando a imagem de um homem pálido e perturbador acompanhado por vários jovens sorridentes. Largou-a de lado, voltando-se de repente para o closet, do qual vinham pequenos indícios de movimento.

O mascarado abriu lentamente as portas duplas de madeira, revelando um garoto de aparentes 12 anos, loiro e que usava óculos de aros grossos. Ele cobria os olhos de uma menininha morena e que agarrava com firmeza um ursinho de laço vermelho no pescoço. Ambos usavam pijama.

— A mamãe e o papai chegaram? — tornou a falar a menina, inconsciente da presença do mascarado.

— N-não, Hana... — respondeu trêmulo o garoto loiro. Sua pele começava a ficar amarelada e o suor empapava suas axilas de uma forma pouco agradável. — Acho que eles ainda vão demorar...

Na mente do homem, a imagem de um iate com a faixa “Feliz Aniversário de Casamento, Meu Amor” afundando, surgiu, sendo esquecida quase que imediatamente.

O garoto de óculos engoliu em seco.

— Hana, você precisa continuar de olhos fechados tá?

— Mas a gente já contou até dez, Derek! — ela exclamou, aparentando revolta — No pique-esconde a gente conta até dez e vai procurar quem tá escondido! Não é pra gente se esconder e ao mesmo tempo cobrir os olhos, duuuuhhh!!!!

— Isso não é pique-esconde, Hana! Cala a boca e conta até cem do jeito que eu estou mandando, porra!

A menina, soluçando com os berros do irmão, começou a contar em silêncio, os lábios pequenos movendo-se sem fazer som algum.

Um... dois... três...

O mascarado fechou com lentidão as portas do closet, tornando a mergulhar os irmãos nas trevas. Ele se afastou e despejou toda a munição de sua Browning no armário. Não houve barulho algum em seguida, nem mesmo o das cápsulas caindo, pois o tapete sendo esmagado abaixo de seus pés era felpudo.

Tornando a guardar a pistola no coturno, ele começou a sair do local no instante em que uma grande quantidade de sangue rubro passou a macular o tapete branco.

///

Raven entrou no Diablo e ligou-o, engatando a marcha, tomando cuidado para não passar por cima do cadáver do ex-bracero jogado no meio da estrada.

— Rae-Rae? — Giovanni chamou-o, incerto.

Que foi?

— A gente precisava mesmo matar aquele cara?

Eu o matei, não você.

— Mas eu não fiz nada pra impedir você! Eu, eu... Consenti que fizesse aquilo!

E que escolha você tinha? Ia me bater? Implorar pela vida dele?

— Ele tinha uma família!

Um homem como aquele não tem nada. E é apenas depois da morte que se percebe isso. Acredite, eu sei do que estou falando.

— Experiência própria, Raven? — questionou com certa amargura.

O mais velho não respondeu.

Ao invés disso, deu uma porrada no rádio aparentemente pifado e este logo captou uma estação de rádio qualquer, pegando o locutor na metade de alguma frase de pouco importância:

— ...galeeeeeera!!!!!! Com vocês uma demo dessa banda que logo vai estar estoooourando nas paradaaaaas: Hyyyyyyybrid Theoryyyyyyy!!!!!!!!!!

E a música começou a tocar.

-

I cannot take this anymore
Sayin' everything I've said before
All these words they make no sense
I found bliss in ignorance
Less I hear the less you say
You'll find that out anyway

-

O homem mascarado pôs a chave e girou-a na fechadura, abrindo a porta com um breve ranger, tornando a fechá-la em seguida.

Como num ritual obsessivo compulsivo, tirou a Browning de dentro do coturno e começou a desmontá-la, colocando cada peça em cima do balcão que dividia a sala da cozinha. Removeu os sapatos, depois o colete, por fim a máscara e as luvas, jogando-as no lixo com naturalidade.

Moveu-se silenciosamente pela casa na direção do banheiro; afinal de contas, precisava urgentemente de um banho. No caminho, tropeçou em uma boneca da Barbie cujo braço havia sido arrancado e a cara pintada de caneta esferográfica azul. Mudando de ideia, voltou um pouco os passos e abriu uma porta pintada de rosa, espiando pela fresta um quarto repleto de pôsteres de filmes como “Batman” e “Homem de Ferro”, assim como de algumas bandas feito “Avenged Sevenfold” e “Linkin Park”, espalhados pelas paredes. Haviam cadernos de desenhos jogados pelo chão e estranhos bichinhos de pelúcia híbridos de coisas improváveis como decoração do lugar (metade cão e metade gato ou então metade cobra e metade elefante).

Na cama, coberta por um lençol de corujinha, encontrava-se uma menina pálida e de longos cabelos negros que não aparentava ser muito mais velha que a menina morta no closet de uma mansão no bairro nobre da cidade.

O homem (não mais mascarado), moveu seu corpo esguio e longo para dentro, aproximando-se da filha e agachado ao lado dela, depositou-lhe um beijo suave na têmpora.

— Papai? — ela chegou a murmurar coçando os olhos, mas logo virava e tornava a dormir profundamente.

Ele saiu de lá e foi logo para o banheiro.

Com a água fria descendo pelos ombros, sentiu as cicatrizes próximas de seu umbigo coçarem fortemente.

Ainda pingando, entrou no quarto com a toalha enrolada na cintura e foi obrigado a parar quando deparou-se com uma mulher de traços latinos o encarando, questionadora. Mesmo usando apenas uma camisa social masculina (dele), com os longos cabelos negros amarrados de qualquer jeito e um rosto semi-amassado de quem acaba de acordar, ela parecia muito preocupada.

— Rae... — ela começou, abraçando-se com força por causa do frio que fazia naquela madrugada — O que aconteceu?

Ele não respondeu, limitando-se a encará-la com seus olhos sombrios.

— Amor, eu fiquei preocupada. Você demorou muito hoje. Samy e eu ficamos te esperando até meia-noite, mas você não apareceu então nós...

Moveu os braços dormentes — tivera de sufocar o brutamonte para que ele não pudesse atrapalhá-lo e segurar um sujeito grande feito aquele não era uma tarefa simples — para frente, envolvendo a esposa pela cintura com delicadeza, aproximando os lábios do pescoço cheiroso dela. Os seios cobertos dela roçaram suavemente em seu peito molhado. A mulher, entendendo o recado, correspondeu ao abraço, acariciando seus cabelos escuros.

— Não quer falar sobre isso, não é?

A cabeça move-se para um lado e em seguida para o outro, categoricamente.

Não.

— Tudo bem. Então venha, vamos fazer amor... Você não vai lembrar de nada depois disso.

Deitou o corpo sobre o dela, beijando os lábios carnudos com carinho, já abrindo a camisa social para revelar os seios morenos e firmes cobertos por um sutiã branco. Beijou o espaço entre eles e disse a si mesmo que era um bom homem, que merecia aquela mulher maravilhosa e aquela filha adorável, que merecia aquela vida feliz.

Cada vez mais, no entanto, essa tarefa tornava-se difícil...

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I've known it from the start all these good ideas will tear your brain apart
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Anoitecia. Giovanni estava adormecido no banco do carona. Raven esticou o braço, tocando brevemente o rosto de sua criança e disse a si mesmo que estava sendo um bom homem, que iria conseguir fazer aquilo direito e que em breve as coisas dariam certo.

Cada vez mais, no entanto, essa tarefa tornava-se difícil...

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Scared but you can follow me I'm too weird to live but much too rare to die…

Fim da Parte I
///
A NOTA: Já estou até visualizando essas carinhas de nerds fanáticos dizendo: "Aaaahhh, o Tio Sara deu spoiler de dez anos do futuro sobre o que vai acontecer com o Raven!"
E eu estou aqui na minha confortável cadeira (?), retrucando: "Te liga, mané! Tu acha que o Tio aqui é bonzinho a ponto de dar um spoiler de DEZ ANOS sobre o que acontece com o Raven?! Te manca, rapá!" XDDDD
Eu deixo ler em primeira-mão o prólogo da segunda parte de "Raven" quem descobrir quem é o tal mascarado - que NÃO É o Raven! (Duvido que alguém consiga, mas enfim...)
Exceto você Samila, afinal de contas, é a minha beta e vai ter de ler de qualquer jeito... Mas eu também gostaria de ouvir suas teorias malucas! Por que depois daquela que o itálico era o Raven usando poder da mente... XP

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